Associação dos Juristas Católicos
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Missão


A Associação de Juristas Católicos foi criada em 1985, tendo por finalidade contribuir para a realização dos valores da doutrina cristã na sociedade, em harmonia com o Magistério da Igreja. Podem dela fazer parte todos os estudantes e os licenciados em Direito que professem a fé católica e se proponham prosseguir os fins da Associação.


Nada impomos, mas sempre propomos, como Pedro nos recomenda numa das suas cartas: «Venerai Cristo Senhor em vossos corações, prontos sempre a responder a quem quer que seja sobre a razão da esperança que há em vós»

(1 Ped 3, 15)”. - Bento XVI

Evangelho do Dia


Textos fundamentais
​da Igreja Católica


​Catecismo da Igreja Católica


Compêndio da Doutrina Social da Igreja
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Código de Direito Canónico
Veja aqui e aqui as alterações ao Código de Direito Canônico

Magistério 


Declaração
Dignitas infinita
sobre a dignidade humana


Discurso do Papa Francisco aos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia, nos 60 anos do Tratado de Roma
Nota da Conferência Episcopal sobre a ideologia do género

Homilia do Santo Padre sobre os Encarcerados 


Eutanásia: o que está em causa? Contributos para um diálogo sereno e humanizador

O Nosso Padroeiro

IVO HÉLORY DE KERMATIN, de seu nome, nasceu na mansão de Kermartin, ao pé de Tréguier, na Bretanha francesa, a 17/10/1253, e aí faleceu em 19/5/1303. Santo Ivo, ou Ivo de Tréguiers, é o santo padroeiro dos juízes e advogados, professores de direito e juristas em geral. É também um dos santos protetores da Bretanha. 
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Estudou filosofia, teologia e direito, sobretudo em Paris, e exerceu funções de magistrado ao serviço da Diocese de Rennes. Posteriormente, fê-lo em Treguiers. Na verdade, em França, na Bretanha, através de juízes eclesiásticos, a Igreja julgava nessa época uma variedade grande de questões que pertenciam à jurisdição civil. Para a história ficou a memória de alguém que sempre decidira com uma independência e imparcialidade totais, procurando apoiar constantemente os mais desfavorecidos, sobretudo os pobres, os órfãos e as viúvas, consabidamente, na época, com uma condição muito precária. Mas o que era mais impressionante para os seus contemporâneos era a observância rigorosa que fazia dos princípios da Ordem de S. Francisco, estabelecidos cerca de cem anos antes, ordem essa a que pertenceu, primeiro como leigo terciário. Regia-se pela maior contenção face às realidades mundanas e vivia em rigorosa pobreza.

Foi ordenado sacerdote pelo bispo de Tréguiers. Perto do fim da vida abandonou todas as suas funções judiciais e passou a levar a vida de frade mendicante da Orem de S. Francisco. Herdou a mansão da família de Kermartin e transformou-a em hospital. Aí, ele mesmo tratava dos doentes. A sua canonização teve lugar em 1330, logo cerca de trinta anos depois de ter falecido com uma aura de santidade e aos cinquenta anos. 

​Puderam então ser ouvidas no processo, de viva voz, cerca de cinquenta testemunhas que o tinham conhecido pessoalmente.

Na história, foi um dos primeiros processos de canonização que ficou todo documentado por escrito. Esse relato é aliás um valioso documento sobre o importante papel da Igreja na época, que como se sabe, não tinha funções apenas religiosas. Para além do seu poder temporal, confirma-se nesse processo de canonização o domínio pela Igreja, do pensamento e da cultura da época.

As imagens de Santo Ivo começaram a aparecer no sec. XIV. Pode figurar com a toga de advogado ou com um barrete quadrado de julgador, com a Bíblia ou com folhas de processos na mão. Também é representado em pleno julgamento, perante as partes, uma rica e outra pobre, ou defendendo viúvas e órfãos (v.g. quadros de Jacopo Empoli no Palácio Pitti de Florença ou Rubens, no Museu de Lovaina).  

Mensagem de São João Paulo II no Centenário de Santo Ivo, padroeiro dos juristas   
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